No mês de conscientização sobre o autismo, com o movimento Abril Azul, o Imot (Instituto de Ortopedia e Traumatologia) de Mogi das Cruzes reforça a necessidade de atenção às alterações motoras e ortopédicas em pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA).
O ortopedista pediátrico Rodrigo Sbeghen, membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia Pediátrica, chama atenção para questões como:
- Marcha na ponta dos pés
- Tensão permanente nos tendões da panturrilha
Segundo o especialista, essas alterações, quando não tratadas adequadamente, podem comprometer o desenvolvimento motor, a independência funcional e o bem-estar geral do paciente.
⚡ Por que isso acontece?
A marcha na ponta dos pés é comum em crianças com TEA e pode ser causada por:
- Hipersensibilidade tátil plantar
- Padrões motores repetitivos
- Hipertonia ou espasticidade nos músculos da panturrilha
- Encurtamento do tendão de Aquiles
🏃♂️ E o tratamento?
- Fisioterapia focada em alongamento e exercícios de dorsiflexão ativa
- Terapia ocupacional voltada para integração sensorial plantar
- Uso de órteses para correção da posição do pé
- Em alguns casos, aplicação de toxina botulínica ou cirurgia para os casos mais graves
📣 “As alterações musculoesqueléticas também merecem atenção, porque impactam diretamente a qualidade de vida das pessoas com TEA”, reforçou Rodrigo Sbeghen.
🏥 Sobre o Imot
Fundado em 1976, o Imot é referência nacional em ortopedia e traumatologia, com unidades em Mogi das Cruzes e Suzano. O instituto oferece consultas, fisioterapia, hidroterapia, atendimento multidisciplinar e serviços exclusivos pelo programa MovSaúde.
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